... ou, mais precisamente, o "homem-que-aspira" o lixo das ruas.
Bem cedinho, quase a entrar na estação de metro, sinto uma ventania exagerada a levantar-me a saia. Como o tempo não tem estado para grandes festas aqui em Bruxelas, pensei que se tratasse da tempestade do costume. Mas não.
Foi mesmo um dos funcionários dos serviços de limpeza municipais que resolveu usar a arma que carregava nas mãos (um daqueles tubos gigantes que, através do ar que cospem, empurram as folhas e papéis à solta nas ruas), com outro fim: levantar-me a saia e esperar pela minha reacção. Olhei para ele com cara de poucos amigos, mas a dentuça que vislumbrei numa cara de gozo tão bonacheirona como a do indivíduo fez-me sorrir.
Qual será o próximo?
Bem cedinho, quase a entrar na estação de metro, sinto uma ventania exagerada a levantar-me a saia. Como o tempo não tem estado para grandes festas aqui em Bruxelas, pensei que se tratasse da tempestade do costume. Mas não.
Foi mesmo um dos funcionários dos serviços de limpeza municipais que resolveu usar a arma que carregava nas mãos (um daqueles tubos gigantes que, através do ar que cospem, empurram as folhas e papéis à solta nas ruas), com outro fim: levantar-me a saia e esperar pela minha reacção. Olhei para ele com cara de poucos amigos, mas a dentuça que vislumbrei numa cara de gozo tão bonacheirona como a do indivíduo fez-me sorrir.
Qual será o próximo?
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