Why not?

(...) Cicciolina não falou das plásticas que seguramente também já terá feito, mas do seu percurso na indústria pornográfica, que classificou como "um belo período de divertimento". Natural da Hungria - italiana via casamento -, nascida no seio de uma família pobre, a mulher cujo nome verdadeiro é Anna Ilona Staller, faz o seguinte balanço da sua vida: "Tudo somado, sou uma pessoa muito feliz. Não me arrependo de nada. Ganhei muito dinheiro - 250 mil euros por filme - e tive prazer em muitos deles: com mulheres, com homens, em grupo, com japoneses, franceses... Mas nenhum prazer é comparável ao que se sente quando existe amor. Aí, a sensualidade é mental, não é física." (...)

Isto vem a propósito do VI Congresso do Espaço T, realizado no Seminário de Vilar, "O Desejo".

Eu sempre gostei de pessoas que não se arrependem de nada. Principalmente daquelas que não se arrependem de terem sacado uns 250 mil por cada filme em que têm prazer com mulheres, homens, grupos, japoneses, franceses...

O que me chama aqui a atenção é precisamente esta distinção. Porque se a Cicciolina destaca, ainda que inconscientemente, os franceses e japonocas, é porque alguma coisa de especial os ditos terão.

E uma mulher com 57 anos deve saber o que diz...